Ramatis
se apresenta à nossa visão psíquica com um traje um tanto exótico,
composto de ampla capa coberta, descida até os pés, com mangas largas e que lhe
cobre a túnica, ajustada por um largo cinto de um esmeraldino esverdeado. As
calças são apertadas nos tornozelos, como usam os esquiadores. A tessitura de
toda a veste é de seda branca, imaculada e brilhante, lembrando um maravilhoso
lírio translúcido. Os sapatos de cetim azul-esverdeados são amarrados por
cordões dourados que se enlaçam atrás, acima do calcanhar, a moda dos antigos
gregos firmarem suas sandálias. Cobre-lhe a cabeça um singular turbante de
muitas pregas e refegos, encimado por cintilante esmeralda e ornamentados por
cordões finos, de diversas cores, caídos sobre o ombro. Sobre o peito, uma
corrente formada de pequeninos elos, de fina ourivesaria, da qual pende um
triângulo de suave lilás luminoso, que emoldura uma iluminada cruz alabastrina.
Essa indumentária é
um misto de trajes orientais; tipo de vestuário indo-chinês, raríssimo, porque
de antigo modelo sacerdotal, muito usado nos santuários da desaparecida
Atlântida. Os cordões que lhe pendem do turbante, flutuam sobre os ombros, são
velhas insígnias de atividade iniciática: - a cor carmim indica a o “Raio do
Amor”; o amarelo o “Raio da Vontade”; o verde o “Raio da Sabedoria” e o azul o
“Raio da Religiosidade”. Um último cordão branco, que pudemos perceber, é o
símbolo de liberdade reencarnatória.
Curitiba,
13/05/56 - Hercílio Maes
QUEM
É RAMATÍS
Ramatis
é um Mestre espiritual, proveniente do sistema estelar de Sírius, onde logrou a
libertação do ciclo reencarnatório, vindo para a Terra há mais de 40 mil anos
atrás, trazendo consigo conhecimentos ocultos que compuseram a milenar
Aumbandhã, em transmigração missionária, acompanhando um grupo de espíritos
aqui exilados à época das extintas civilizações da Lemúria e da Atlântida, cuja
evolução assumiu o compromisso de acompanhar, e, desde então, vem contribuindo
ininterruptamente para a evolução e a conscientização crística da humanidade
terrena.
Viveu uma encarnação física na
antiga Lemúria, cujos registros se perderam no tempo, sobre a qual não se tem
maiores informações.
Ramatis viveu depois encarnado na
Atlântida há 28 mil anos, ao tempo de Antúlio de Maha-Ethel, quando pertenceu
à classe sacerdotal, na figura do grande filósofo Shy Ramat, integrante de um
dos santuários da época, o Templo do Sol e da Paz, onde foi contemporâneo do
Espírito que mais tarde seria conhecido sob o pseudônimo de Allan Kardec, o
posterior codificador do Espiritismo, que então era profundamente dedicado à
matemática e às chamadas ciências positivas.
Foi então um iniciado nos
conhecimentos ocultos da Aumbandhã, a Lei Maior Divina, Sabedoria Secreta ou
Conhecimento Integral, sistema religioso-filosófico-científico setenário
esotérico, cultuado nos Templos da Luz atlantes, trazido de outras
constelações do infinito cósmico para contribuir com a evolução da humanidade
terrena, e que embasou as filosofias espiritualistas posteriormente formadas,
principalmente as filosofias herméticas.
No século XIV a.C, no antigo Egito,
Ramatis foi o grão-sacerdote Merí Rá, no reinado do faraó Amenhotep IV (1372
a.C – 1354 a.C), promotor de uma grande reforma religiosa, substituindo as
antigas divindades do panteão egípcio pelo culto monoteísta a Aton, o disco
solar, tendo mudado seu próprio nome para Akhenaton.
Nessa ocasião, Merí Rá teve a
oportunidade de salvar da execução sumária um modesto aguadeiro, que,
inadvertidamente, respingou água nas sandálias de uma dama da nobreza
egípcia, assumindo para si a sua tutela perante o faraó, e que, mais tarde,
reencarnou na figura de seu médium Hercílio Maes.
Posteriormente, em nova passagem
pelo Egito, Ramatis teve outro encontro encarnatório com Kardec, que foi
então o sacerdote Amenófis, médico e estudioso do “Livro dos Mortos” e dos
fenômenos do Além, ao tempo do faraó Merneftá (1225 a.C. – 1215 a.C), filho
de Ramsés II.
Segundo o mestre Hilarion de Monte
Nebo, e outros sublimes mensageiros espirituais, Ramatís ainda viveu
anteriormente na figura de Essen, filho de Moisés e fundador da Fraternidade
Essênia, fiel seguidora dos ensinamentos Kobdas; mais tarde, viveu na Hebréia
sob a roupagem de Nathan, o grande conselheiro de Salomão.
Na Grécia antiga, por volta do
século V a.C, reencarnou como o famoso filósofo Pitágoras de Samos (cerca de
570 a.C – 496 a.C), um possível discípulo de Anaximandro. Supõe-se que tenha visitado
o Egito, mais tarde transferindo-se para Crotona, na Magna Grécia (sul da
Itália), onde fundou, por volta de 530 a.C, uma comunidade religiosa e
política, cujos membros ficaram conhecidos como pitagóricos.
As doutrinas pitagóricas primeiro
se desenvolveram no seio dessa comunidade e depois entre os pitagóricos
dispersos pela Grécia e no sul da Itália, que acreditavam na transmigração
das almas e buscavam praticar um ascetismo purificador.
Pitágoras considerava o número como
a essência e o princípio de todas as coisas, introduzindo uma noção de Cosmo
que é essencialmente medida e número (harmonia celestial), conceito elaborado
numa metafísica que mais tarde influiu decisivamente Platão.
A literatura esotérica considera
Pitágoras um alto iniciado nos mistérios egípcios, babilônicos e caldeus,
cuja doutrina resumiria os arcanos da natureza em suas teorias matemáticas
transcendentes e em sua música das esferas.
Posteriormente, ainda na Grécia
antiga, por volta do século IV a.C., época em que se encontravam em ebulição
os princípios e teses esposados por Sócrates, mais tarde cultuados por
Antístenes, discípulo de Sócrates e mestre de Diógenes, Ramatis novamente reencarnou,
agora na figura de conhecido mentor helênico, pregando entre os discípulos
ligados entre si por grande afinidade espiritual.
Supõe-se ter sido o próprio Platão,
contemporâneo de Antístenes e igualmente discípulo de Sócrates, conforme
acreditava Hercílio Maes, segundo revelação de Breno Trautwein, um dos
revisores das obras de Ramatís.
Na condição de herdeiro filosófico
de Sócrates e trazendo a influência dos pitagóricos, Ramatis, na roupagem
carnal de Platão, levantou o problema da verdade, que desemboca no da
salvação da própria alma.
Afirmava ele, então, que os objetos
da percepção sensível, ou seja, aqueles do mundo físico, acessíveis através
dos sentidos humanos, não são verdadeiramente reais, apenas ilusórios; já os
objetos do pensamento (os números ideais) são a única realidade, e as coisas
sensíveis são apenas seu reflexo; somente deles é que se pode obter um
conhecimento certo.
Para Platão, as realidades mais
elevadas são os conceitos matemáticos e as ideias de beleza, bondade e justiça,
que existem como formas ou arquétipos de um mundo transcendente, cuja forma
suprema é o Bem (Deus).
Ele pregava que a alma humana é
imortal, purificando-se através de sucessivas existências e, se o pensamento
alcança a ideia suprema do Bem, é porque nele se opera a reminiscência de uma
vida anterior da alma. A ambição suprema é poder voltar àquele mundo onde as
formas podem ser vistas em toda sua indescritível beleza.
Seus ensinamentos buscavam acentuar
a consciência do dever, a autorreflexão, e mostravam tendências nítidas de
espiritualizar a vida, em cujo convite incluía-se o cultivo da música, da
matemática e da astronomia, pois concluiu pela existência de uma Ordem
Superior dominante no Cosmo, ao observar atentamente o deslocamento dos
astros.
A literatura esotérica conta que,
após a morte de Sócrates, Platão viajou pela Ásia Menor e daí até o Egito,
onde se iniciou nos cultos misteriosóficos de Ísis, atingindo o terceiro
grau, que lhe conferiu a perfeita lucidez intelectual e a realeza da inteligência
sobre a alma e sobre o corpo.
Mais tarde, ao tempo de Jesus de
Nazaré, Ramatis reencarnou na figura do conhecido filósofo neoplatônico
egípcio, de cultura grega mas de origem judaica, Fílon de Alexandria, também
conhecido por Fílon, o Judeu (entre 20–10 a.C. e 50 d.C.), responsável pela
famosa Biblioteca de Alexandria.
Profundamente versado tanto em
ciência grega como em judaísmo, teve então influência dos filósofos estóicos,
pitagóricos e platônicos, defendendo em suas obras a tese da absoluta
transcendência de Deus com relação ao mundo e a ideia da transmigração das
almas.
Enquanto Fílon, Ramatis tornou-se
especialista em Cabala judaica, e muitas de suas obras da época destinaram-se
a explicar o judaísmo a leitores pagãos, sustentando que os filósofos gregos
deviam a Moisés algumas de suas ideias fundamentais.
Fílon distinguiu-se na tarefa de
sistematizar a interpretação dos documentos religiosos por meio de doutrinas
científicas, tendo elaborado um método alegórico de interpretação, que aplicou
ao Antigo Testamento.
As doutrinas espiritualistas de
Fílon inspiraram em grande parte os gnósticos e os neoplatônicos, e seu
pensamento exerceu também extraordinária influência em escritores judeus e
cristãos posteriores.
Na roupagem carnal de Fílon de
Alexandria, Ramatis pode estar pessoalmente em contato com o Jesus de Nazaré
na Palestina, por cuja segurança muito lutou. Nessa ocasião teve a
oportunidade de efetuar indagações a Seu respeito a alguns de Seus próprios
discípulos daquela época, o que lhe possibilitou mais tarde elaborar a obra
“O Sublime Peregrino”, em que trata dos principais fatos da existência do
amado Mestre no planeta, trazendo uma ideia mais nítida da realidade de seu
Espírito angélico.
Mais tarde, no Espaço, Ramatis
filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais, cuja
insígnia, em linguagem ocidental, ficou conhecida sob a pitoresca denominação
de “Templários das Cadeias do Amor”. Trata-se de um agrupamento quase desconhecido
nas colônias invisíveis do Além, junto à região Ocidente, e se dedica a
trabalhos profundamente ligados à psicologia oriental.
Espírito muito experimentado nas
lides reencarnacionistas, Ramatis já se havia distinguido no século IV d.C.,
tendo participado do ciclo ariano, nos acontecimentos que inspiraram o famoso
poema épico hindu “Ramaiana”, onde o feliz casal Rama e Sita simbolizam, de
forma iniciática, os princípios masculino e feminino.
Unindo-se Rama e Átis, ou seja,
Sita ao inverso, então resulta Ramaatis, como realmente se pronuncia em
indochinês. Nessa encarnação, Ramatis foi adepto da tradição de Rama,
cultuando os ensinamentos do “Reino de Osíris”, Senhor da Luz, na
inteligência das coisas divinas.
Os que leem as mensagens de
Ramatis, e estão familiarizados com o simbolismo do Oriente, nem sabem o que
representa o nome “RAMA-TYS” ou “Swami Sri RAMA-TYS”, como era conhecido nos
santuários da época. É quase uma “chave”, uma designação de hierarquia ou
dinastia espiritual, que explica o emprego de certas expressões que
transcendem às próprias formas objetivas.
“Rama” é o nome dado à própria
Divindade, o Criador, cuja força criadora emana para as criaturas quando
pronunciado corretamente. O nome “Ramatis” é um mantra, que reúne os princípios
masculino e feminino contidos em todas as coisas e seres; ao se pronunciar o
vocábulo Ramatis, saúda-se implicitamente o Deus que se encontra no interior
de cada ser.
Em sua última encarnação na Terra,
Ramatis viveu, no século X na Indochina, no corpo de um menino de cabelos
negros como ébano, com pele da cor do cobre claro, e olhos verdes em tom
castanho escuro, iluminados de ternura, filho de Tiseuama, uma vestal chinesa
fugida de um templo, que desposou um tapeceiro hindu de nome Rama.
Era de inteligência fulgurante e
desencarnou bastante moço, com menos de 30 anos de idade, no ano de 933 d.C.,
em razão de problemas cardíacos. Nessa existência, após certa disciplina
iniciática a que se submetera na China, tornando-se um bispo budista
sino-indiano, fundou e dirigiu um pequeno templo iniciático na Índia, às
margens da estrada principal que se perdia dentro do território chinês.
Como instrutor nesse templo,
procurou ele aplicar aos seus discípulos os conhecimentos adquiridos em suas
inúmeras vidas anteriores. O templo que Ramatis fundou foi erguido pelas mãos
de seus primeiros discípulos e admiradores. Cada pedra de alvenaria recebeu o
toque magnético e pessoal de seus futuros iniciados.
Alguns deles estão atualmente
reencarnados no planeta e reconhecem o antigo mestre através desse toque
misterioso, que não pode ser explicado a contento na linguagem humana;
sentem-no, por vezes, e de tal modo, que as lágrimas lhes afloram aos olhos,
num longo suspiro de saudade!
Embora nessa existência tenha desencarnado
ainda moço, Ramatis pôde aliciar 72 discípulos que, no entanto, após o
desaparecimento do mestre, não puderam manter-se à altura do mesmo padrão
iniciático original. Eram adeptos provindos de diversas correntes religiosas
e espiritualistas do Egito, da Índia, da Grécia, da China e até da Arábia.
Apenas 18 conseguiram envergar a
simbólica “túnica azul”, e alcançar o último grau daquele ciclo iniciático;
os demais, seja por ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão
espiritual, não alcançaram a plenitude do conhecimento das disciplinas
lecionadas pelo mestre.
A não ser 26 adeptos que estão
desencarnados, cooperando nos labores da Fraternidade da Cruz e do Triângulo,
o restante disseminou-se pelo planeta em diferentes latitudes geográficas: de
seus antigos discípulos, dezoito reencarnaram no Brasil, seis nas três
Américas, enquanto que os demais se espalharam pela Europa e, principalmente,
pela Ásia.
Em virtude de estar a Europa
atingindo o final de sua missão civilizadora, alguns dos discípulos lá
reencarnados emigrarão para o Brasil, em cujo território, segundo Ramatis, se
encarnarão os predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio.
Ramatis informou que voltará a
reencarnar durante o ciclo do terceiro milênio, e um dos seus objetivos é
reunir novamente os seus discípulos, agora dispersos, a fim de que eles se
congreguem e façam jus à iniciação completa, para então serem integrados no
“Raio” ou faixa mental da Ciência Psíquica do plano cósmico.
No templo que Ramatis fundou na
Índia, esses discípulos desenvolveram conhecimentos sobre magnetismo,
astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos
aliados à fisiologia do “duplo etérico”.
Os mais capacitados lograram êxito e
poderes na esfera da fenomenologia mediúnica, dominando os fenômenos da
levitação, ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores
enviavam para aquele cenáculo de estudos espirituais.
Mas o principal “toque pessoal” que
Ramatis desenvolveu em seus discípulos, em virtude do compromisso que
assumira para com a Fraternidade do Triângulo, foi o pendor universalista,
a vocação fraterna, crística, para com todos os esforços alheios na esfera do
espiritualismo.
Atualmente, Ramatis ainda opera
como mestre nas tarefas dos teosofistas, conhecido entre estes como Kut Humi
(ou Koot Humi, o Mestre K.H.), não se cingindo a uma doutrina ou princípio,
buscando incentivar os conceitos de universalidade e integração do homem sob
a égide do Cristo, através do Código Moral que é o Evangelho.
Dentro do movimento teosófico,
Kut-Humi Lal Singh, junto com o mestre Morya, foi o principal inspirador da
Sociedade Teosófica, fundada em 1875 por Helena P. Blavatsky e Cel. Olcott, e
é considerado Mestre do Segundo Raio, o do Amor-Sabedoria. Possui numerosos
discípulos, se ocupa principalmente da vitalização de algumas das mais
importantes correntes filosóficas, e se interessa por organizações
filantrópicas.
Sabe-se que Ramatis não vive
habitualmente em qualquer colônia espiritual situada no Astral do Brasil, mas
vem operando, do plano Astral, há muito tempo. Dada sua evolução, Ramatis já
não mais dispõe de sua vestimenta perispiritual astralina, utilizando-se de
um corpo intermediário apenas em suas incursões no plano Astral ou quando
deseja mostra-se a encarnados videntes.
Conhecedor do trabalho sideral da
humanidade terrena, ele vem se esforçando para cooperar na sua evolução,
cumprindo o compromisso assumido com a Alta Espiritualidade terrena na
instrução espiritual das criaturas, estabelecendo as bases de um pensamento
universalista que transpõe conhecimentos ancestrais para os encarnados,
sucedâneos da codificação kardequiana.
Em seu trabalho em planos
invisíveis, Ramatis atualmente supervisiona as tarefas ligadas aos seus
discípulos na Metrópole do Grande Coração, uma colônia espiritual no plano
Astral congregada por espíritos com índole universalista. Segundo informações
de seus psicógrafos mais recentes, ele participa atualmente de um colegiado no
plano Astral de Marte.
FONTE: Fraternidade Ramatis de
Curitiba
|
"O massacre organizado e sistemático dos animais, nos matadouros, as matanças que o amor pelo esporte provoca, lançam cada ano, no mundo astral, milhões de seres cheios de horror, de espanto, de aversão pelo homem." Annie Besant.
"É um pré-conceito acreditar que a carne nutre a carne. O regime da carne e do sangue é, pelo contrário, nocivo à beleza das formas, ao viço da tez, à frescura da pele, ao aveludado e brilho dos cabelos. Os comedores de carne são mais acessíveis que os vegetarianos às influências epidêmicas e contagiosas; os miasmas mórbidos e o vírus encontram um terreno maravilhosamente preparado para o seu desenvolvimento nos corpos saturados de humores e de substâncias mal elaboradas, nocivas ou já meio fermentadas e em decomposição." Professor Radoux, de Lausanne.
"Comece a renovação de seus costumes pelo prato de cada dia. Diminua gradativamente a volúpia de comer a carne dos animais. O cemitério na barriga é um tormento, depois da grande transição. O lombo de porco ou o bife de vitela, temperados com sal e pimenta, não nos situam muito longe dos nossos antepassados, os tamoios e os caiapós, que devoravam uns aos outros." Irmão X - Treino para a Morte.
"Os animais, são os irmãos inferiores dos homens. Eles também, como nós, vêm de longe, através de lutas incessantes e redentoras, e são, como nós, candidatos a uma posição brilhante na espiritualidade. Não é em vão que sofrem nas fainas benditas da dedicação e renúncia, em favor do progresso dos homens." Emmanuel
"Que o teu alimento seja o teu medicamento e que o teu medicamento seja o teu alimento." Hipócrates
"Não aconselhamos a ninguém, no Ocidente, que repudie o leite, ovos, manteiga, queijo ou quaisquer produtos derivados do animal e que não dependem do seu sacrifício, morte ou dor; pois só quando isso acontece é que estareis em conflito com as leis da sobrevivência do irmão menor."
"..., o fumante inveterado já não fuma; ele é estupidamente fumado; já não comanda a sua vontade, mas é comandado servilmente pelo tabaco."
"Os 'grandes' da espiritualidade quase sempre são os mais humildes da Terra, mantendo-se isentos de quaisquer vícios ou coisas que possam escravizar-lhes o espírito ao jugo das paixões animais. Eles não são apenas humildes, heroicos ou serviçais ao próximo, quando encarnados, mas também bastante zelosos pela sua integridade espiritual."
"Porque todo aquele que é vencido é também escravo daquele que o venceu" (II-2:19) - Pedro, o Apóstolo.
Os venenos do fumo terminam integrando-se à circulação sanguínea e passam a formar resíduos nocivos, constituindo-se como reserva prejudicial no organismo, cuja eliminação se torna demorada e dificultosa, porque o homem ainda se sobrecarrega de sais, condimentos e alcoólicos, que agravam o trabalho drenativo pelas vias emunctórias.
"O fumante inveterado vive com a faringe, a laringe, os brônquios, estômago e intestinos sobrecarregados de nicotina e de todos os derivados tóxicos do fumo, obrigando a sua natureza a permanente vigilância, a fim de se poder manter em relativo contacto com os fenômenos da vida física exterior."
"...não convém que o fumante esqueça a probabilidade de se tornar uma detestável 'piteira viva' de outros espíritos delinquentes do Além, que espreitam continuamente toda a intimidade espiritual que se debilita no vício do fumo."
"Comece a renovação de seus costumes pelo prato de cada dia. Diminua gradativamente a volúpia de comer a carne dos animais. O cemitério na barriga é um tormento, depois da grande transição. O lombo de porco ou o bife de vitela, temperados com sal e pimenta, não nos situam muito longe dos nossos antepassados, os tamoios e os caiapós, que devoravam uns aos outros." Irmão X - Treino para a Morte.
"O vegetarianismo, em verdade, embora aconselhemos que ele substitua gradativamente a alimentação carnívora, para não debilitar, de princípio, aqueles que são demasiadamente condicionados à carne, deve ser a alimentação dos espíritas e espiritualistas já conscientes da realidade reencarnatória e da marcha ascensional a que também os animais estão obrigados."
"Não aconselhamos a ninguém, no Ocidente, que repudie o leite, ovos, manteiga, queijo ou quaisquer produtos derivados do animal e que não dependem do seu sacrifício, morte ou dor; pois só quando isso acontece é que estareis em conflito com as leis da sobrevivência do irmão menor."
O Vício de Fumar e suas Consequências Futuras
"..., o fumante inveterado já não fuma; ele é estupidamente fumado; já não comanda a sua vontade, mas é comandado servilmente pelo tabaco."
"Os 'grandes' da espiritualidade quase sempre são os mais humildes da Terra, mantendo-se isentos de quaisquer vícios ou coisas que possam escravizar-lhes o espírito ao jugo das paixões animais. Eles não são apenas humildes, heroicos ou serviçais ao próximo, quando encarnados, mas também bastante zelosos pela sua integridade espiritual."
"Porque todo aquele que é vencido é também escravo daquele que o venceu" (II-2:19) - Pedro, o Apóstolo.
Os venenos do fumo terminam integrando-se à circulação sanguínea e passam a formar resíduos nocivos, constituindo-se como reserva prejudicial no organismo, cuja eliminação se torna demorada e dificultosa, porque o homem ainda se sobrecarrega de sais, condimentos e alcoólicos, que agravam o trabalho drenativo pelas vias emunctórias.
"O fumante inveterado vive com a faringe, a laringe, os brônquios, estômago e intestinos sobrecarregados de nicotina e de todos os derivados tóxicos do fumo, obrigando a sua natureza a permanente vigilância, a fim de se poder manter em relativo contacto com os fenômenos da vida física exterior."
"...não convém que o fumante esqueça a probabilidade de se tornar uma detestável 'piteira viva' de outros espíritos delinquentes do Além, que espreitam continuamente toda a intimidade espiritual que se debilita no vício do fumo."